20.5.08

a infância rastreava-o como o lobo à lebre...

O que há em mim
não se qualifica.
Não se contradiz ou esmorece.
O que há em mim é uma memória
implacável
de um tempo que não se esquece.

4 comentários:

Anônimo disse...

Realmente, a infância não sai da memória. Nunca.

ito disse...

Realmente, a infância não sai da memória. Nunca.

Unknown disse...

um tempo que não se esquece é um abstrato consciente?

Suyá Lóssio disse...

será que as células tem memórias implacáveis?
lembro do caio do primeiro semestre, eu =]

=**