26.9.07

go, true believer!

Porque quando dá-se o fim do semestre, início das férias, o que se há-de fazer a não ser contar-se uma estorieta em três paragrafinhos mafagafados?

O blog diário que é atualizado, sim, de bimestre em bimestre. mas ei-las!

19.9.07

filler


i'd like to be,
under the sea...

6.9.07

literatura que arde

Revista malagueta.

Procurem por mim nos minicontos. Obrigado.

3.9.07

o limite do lirismo

A falta de exemplos e especificidade torna, sim, a poesia mais fraca, mas ainda não encontro comigo forças para deixar-te mergulhar sem afogar-te: ainda não me dei licença para falar de mim mesmo. Mea culpa, então, pela sobriedade árida destas palavras, pelas águas rasas que ofereço-te para o mergulho, pelo barulho que não sussurra o que o silêncio grita: mea culpa.
nenhum de nós sabe cozinhar,
e isso faz falta.
nenhum de nós tem o olhar de cúmplice,
e isso faz falta.
nenhum de nós enxerga o outro dentro do um,
e isso faz falta.

todos de nós amam alguém, mas
nenhum de nós
ama uns aos outros.
e isso faz falta.

a inevitabilidade dessa conclusão me esmaga.
está para sempre gravada nas lágrimas contidas, nos olhos vermelhos da voz baixinha da mãe que constata, em apelo e desculpa:

sobre isso eu não posso fazer nada.