Essas faltas do que falar, talvez esquecimento, são foda, ó. Vem tudo de uma vez e obriga a gente a falar sobre nada. E vai enrolando, e enrolando, e enrolando. Arriégua. Fico indignado.
E eu ainda tinha uma idéia mó legal pra fugir dessa crise - que nem é crise mesmo. E já me esqueci. Maldita memória.
Rapaz, o que era mesmo ?
Ah, sim ! Era algo assim.
Eu quero escrever, mas não agora. Quer dizer, eu quero escrever. Agora. Mas não dá pra escrever agora. Tenho que ler mais. E escrever mais. Pra só então escrever do jeito que eu quero. A minha escrita não é essa. Quer dizer, é. Mas não é. Ainda não é como ela vai ser, e ela vai ser de outro jeito - se deus quiser. Eu quero escrever como o Drummond, como o Rubem Alves, como a Cecilinha - principalmente como ela ! Deixa deus ! Obséquio ! - e como o Pessoa - esse eu num vou nem pedir: é abusar da paciência do todo-poderoso.
Ah, céus. A gente escreve e poeta, mas de que vale ? O Caio Fernando Abreu tinha essas crises poético-existenciais ? "Pra quê escrever se a escrita não muda nada ? Pra quê, se minhas palavras não vão mudar nada no Zaire ?"
Era algo assim. Daí o terapista dele - porque ele fazia terapia - alertava ele que "Não ! Não pare de escrever ! Quando os cientistas de 2010 forem fazer uma pesquisa sobre como as pessoas pensavam em tempos passados, eles não vão olhar pros outros cientistas: vão olhar pros escritores, ficcionistas, pros poetas. Vocês são os biógrafos a emoção."
Novamente, não foi exatamente o que ele disse, mas foi bem parecido. Na page do Caio Fernando tem bem explicadim. Ó o link:
http://caio.itgo.com/
Pronto. Disto isto tudo aí em cima, só me resta envelhecer e esperar a boa escrita chegar. Forçar num funciona. E eu só pego no tranco.
Beijos.
E eu ainda tinha uma idéia mó legal pra fugir dessa crise - que nem é crise mesmo. E já me esqueci. Maldita memória.
Rapaz, o que era mesmo ?
Ah, sim ! Era algo assim.
Eu quero escrever, mas não agora. Quer dizer, eu quero escrever. Agora. Mas não dá pra escrever agora. Tenho que ler mais. E escrever mais. Pra só então escrever do jeito que eu quero. A minha escrita não é essa. Quer dizer, é. Mas não é. Ainda não é como ela vai ser, e ela vai ser de outro jeito - se deus quiser. Eu quero escrever como o Drummond, como o Rubem Alves, como a Cecilinha - principalmente como ela ! Deixa deus ! Obséquio ! - e como o Pessoa - esse eu num vou nem pedir: é abusar da paciência do todo-poderoso.
Ah, céus. A gente escreve e poeta, mas de que vale ? O Caio Fernando Abreu tinha essas crises poético-existenciais ? "Pra quê escrever se a escrita não muda nada ? Pra quê, se minhas palavras não vão mudar nada no Zaire ?"
Era algo assim. Daí o terapista dele - porque ele fazia terapia - alertava ele que "Não ! Não pare de escrever ! Quando os cientistas de 2010 forem fazer uma pesquisa sobre como as pessoas pensavam em tempos passados, eles não vão olhar pros outros cientistas: vão olhar pros escritores, ficcionistas, pros poetas. Vocês são os biógrafos a emoção."
Novamente, não foi exatamente o que ele disse, mas foi bem parecido. Na page do Caio Fernando tem bem explicadim. Ó o link:
http://caio.itgo.com/
Pronto. Disto isto tudo aí em cima, só me resta envelhecer e esperar a boa escrita chegar. Forçar num funciona. E eu só pego no tranco.
Beijos.
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