Escrevo por puro e simples egoísmo. Para ver se consigo me livrar dessas minhas dores de cabeça e de dente, lá atrás, o siso. Fucking hell.
É como uma agulha bem fininha, atravessando a parte superior direita da minha cabeça, passando pelo meu crânio, pegando caminho pela minha gengiva operada, na parte anterior direita da minha boca e saindo pela mandíbula.
E não me esqueço das fucking pontadas. É o costureiro dando o ponto sem o nó, porque para doer assim, pelo amor de deus.
Mas para se livrar da dor, eu acredito, deve-se deixar de pensar nela, então, no espírito de relaxamento, boa-vontade e desespero pela minha saúde psicológica e bucal, eu mudo de assunto, drasticamente, neste post. Ainda bem que me lembrei de avisar ao leitor. Poderiam acontecer choques e até alguns colpasos nervosos, como os que eu venho tendo pelas madrugadas adentro nestas noites de meu deus. Mas isto seria valorizar-me deveras. Eu não sou Caio, sou mero caio. Assim mesmo, com erro ortográfico, nem mesmo nome próprio. Nome redondo esse caio, eita.
O Pedro Lyra é um poeta horrível. Céus. E um crítico pior ainda. Pelo que eu li dele, até agora. Deus me livre de escrever como esse homem, putz. Me desculpem os que gostaram do tal Desafio dele, mas, como o Carlos Augusto Viana - semideus - disse dele, certa vez, certa aula:
"Um livro de 340 páginas e nenhuma poesia. Como é que pode ?"
Pense o trabalho para encontrar o número de páginas desse fucking livro.
Pedro Lyra ? Sou mais meu xarazão, outro semideus, Caio Fernando Abreu. Se você, leitor, ainda não leu este que é um dos que nos salvam na e da noite, vá no Google e procure, porque eu não vou mais colocar o URL do site aqui não.
Falando no Caio - eu sou caio - adquirimos três livros dele: "Triângulo das Águas"; "Fragmentos" e o outro eu não me lembro o nome. Mas foi caro, pense. E - o que me deixou mais emputecido - são daquela coleção da L & PM Pocket. Ou seja, deveriam ser mais baratos ! Arriégua ! Dois livros desses saem por 27 mil contos de réis ? Absurdo.
Ele era astrólogo, além de escritor. Legal.
Vou-me, convalescente, como sempre, mas com cabeça e gengiva latejantes. Suplício que nunca finda. Vou-me embora, pro meu sono.
Beijos.
É como uma agulha bem fininha, atravessando a parte superior direita da minha cabeça, passando pelo meu crânio, pegando caminho pela minha gengiva operada, na parte anterior direita da minha boca e saindo pela mandíbula.
E não me esqueço das fucking pontadas. É o costureiro dando o ponto sem o nó, porque para doer assim, pelo amor de deus.
Mas para se livrar da dor, eu acredito, deve-se deixar de pensar nela, então, no espírito de relaxamento, boa-vontade e desespero pela minha saúde psicológica e bucal, eu mudo de assunto, drasticamente, neste post. Ainda bem que me lembrei de avisar ao leitor. Poderiam acontecer choques e até alguns colpasos nervosos, como os que eu venho tendo pelas madrugadas adentro nestas noites de meu deus. Mas isto seria valorizar-me deveras. Eu não sou Caio, sou mero caio. Assim mesmo, com erro ortográfico, nem mesmo nome próprio. Nome redondo esse caio, eita.
O Pedro Lyra é um poeta horrível. Céus. E um crítico pior ainda. Pelo que eu li dele, até agora. Deus me livre de escrever como esse homem, putz. Me desculpem os que gostaram do tal Desafio dele, mas, como o Carlos Augusto Viana - semideus - disse dele, certa vez, certa aula:
"Um livro de 340 páginas e nenhuma poesia. Como é que pode ?"
Pense o trabalho para encontrar o número de páginas desse fucking livro.
Pedro Lyra ? Sou mais meu xarazão, outro semideus, Caio Fernando Abreu. Se você, leitor, ainda não leu este que é um dos que nos salvam na e da noite, vá no Google e procure, porque eu não vou mais colocar o URL do site aqui não.
Falando no Caio - eu sou caio - adquirimos três livros dele: "Triângulo das Águas"; "Fragmentos" e o outro eu não me lembro o nome. Mas foi caro, pense. E - o que me deixou mais emputecido - são daquela coleção da L & PM Pocket. Ou seja, deveriam ser mais baratos ! Arriégua ! Dois livros desses saem por 27 mil contos de réis ? Absurdo.
Ele era astrólogo, além de escritor. Legal.
Vou-me, convalescente, como sempre, mas com cabeça e gengiva latejantes. Suplício que nunca finda. Vou-me embora, pro meu sono.
Beijos.
Um comentário:
ô, dor de dente é?
escreve mais! a gente agradece, hehe!
Caio é um nome redondo... talvez o nome de um filho.
=*
Postar um comentário