24.6.05

Décimo Sétimo.

Esse texto é o melhor que eu já escrevi, num acesso de poeticidade que não volta mais. Ele é o único que eu consegui salvar do meu antigo HD formatado. Foi publicado na Whiteout! nº2, como texto da coluna "Assim, assim, assado." - que é o meu veículo pra colaborar com a galera do fanzine. ^^ !
Esse texto é a minha última lembrança - que eu me lembro agora - do tempo em que eu tinha alma do poeta, e não do ensaísta. Tá muito bem escrito. Valeu, Caio. Parabéns.

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