9.10.05

Aleatório.

Meu
Seu
Não
É
Porque.

Sobre a pós-modernidade (não que necessariamente tenha algo a ver como poema acima)

Somos seres em pedaços. Não que algum dia tenhamos estado inteiros e só agora a gente se partiu, mas é que antes já tava tudo quebrado e não tínhamos nos tocado. Somos um bando de quebra-cabeças ambulantes, com um bocado de peças faltando. E, pelo que eu pude entender até agora, juntar todas essas peças não é possível. Que é o que a psicanálise diz: tranformar uma neurose fuderosa numa infelicidade banal. Ou sejal, a gente não pode ser feliz completamente, sem ter problema na vida.

Mas a gente pode/deve tentar.

E se alguém ainda ler esse blog, e tiver algum fio de paciência e força nas falanges dos dedos, poste uma interpretação daquele poema ali em cima, por favor. Não precisa ser grande, mas escreva.

E, segundo o livro "Arte e Psicanálise" daquela coleção passo-a-passo, a arte moderna e a psicanálise surgiram na mesma época. Se não me falha a memória, lá em 1900 e pouco, no começo do século/milênio passado. Com o Paul Cezánne - pintor - e Sigmund Freud - psicanalista.

Ciao.

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