31.7.05

Quinquagésimo Primeiro - Useiro Na Derrotitude, Vezeiro Na Vicissitude.

"A sorumbaticidade do Dia de Deus imiscui-se e encarna nestas entranhas novamente. Há luas que não subjetivava a maldita, mas sua natureza sub-repítica fez-me maior que meu regojizo latente. Não a via avizinhar-se, e quando notei sua sombra projetada, tive vontade de arrancar meu couro.
Mas proclamo palavras vãs e dicionarizadas ! Não prezo o fato de outrem frugarem minha aura taciturna. Prefiro-a latente em meus tutanos do que estampada na boca de algúem ou nos discursos de alguém.
Meus sentimentos são meus. De ninguém mais."
Ora mais. Seja culpa da noite de domingo, seja culpa daqueles que são culpados, seja culpa minha - que não é - o que importa e exporta é o sentimento real de felicidade que eu gostaria de sentir quando ele se vai pela porta.
Nunca a alegria fez-se tão necessária nesta fácil e idiótica passagem - pode- até ser que sim, mas eu não lembraria.
Eu preciso do sorriso. De verdade. Não meu. Eu preciso - não tanto como preciso de água ou sangue ou um fígado, mas ele se faz necessário.
Se não agora, quando ?

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